31 de dezembro de 2008

Fr. BENTO MODERNISTA E MAÇONARIA (I)

A RCP transmitiu um debate entre o Frei Bento Domingues e o grão-mestre da Loja do Grande Oriente Lusitano (maçonaria). Como são dois amigos aquilo que poderia ter sido um debate tornou-se num "namorico ecuménico" onde Frei Bento fez gala dos seus préstimos, e onde o grão-mestre foi lançando "pescadinhas de rabo na boca" que iam desatando a língua do Frei (algum objectivo terá nisso, e não parece que este debate não tenha sido pensado para a maçonaria marcar pontos).
 
Fica aqui a primeira parte do programa em áudio: Primeira Parte

Pedro

Frei Bento Modernista e "Maçónico"
(Parte II)

Quem parece ser o Frei?

Para ouvir o debate ("namorico ecuménico") de Frei Bento com o grão-mestre.

Comentários antigos:

- Mas Q palermoide este Frei LOL (Josephus)

- Quem defende o que o "frei" Bento defende não pode ser menos que palermoide... eu diria modernoide.. (ASCENDENS)

Pedro

Novo co-author

Louvado seja Jesus Christo!
 
Caríssimo lector, a partir de hoje aparecerão também novas postagens que não serão minhas e por isso aparecerão com o nome do seu próprio author: Pedro.
São muito bons textos que desmascaram eficazmente a maçonaria e a sua actuação na sociedade.
 
Agnus

26 de julho de 2008

José II - imperador germânico de ideias maçónicas?

José II . Retrato da escola austríaca do séc. XVIII. (Museu de Arte e História, Viena)
JOSÉ II (Viena 1741-id. 1790), imperador germânico de 1765 a 1790. Filho mais velho de Francisco I e de Maria Teresa, sucedeu a seu pai como imperador em 1765, mas, ao mesmo tempo, associou-se a sua mãe como co-regente. Tornando-se único senhor com a morte de sua mãe (1780), fez da burocracia, da legislação e da centralização os três pilares de uma obra que continuou a de Maria Teresa, com vistas a dar mais coesão ao Estado disperso dos Habsburgos. José II assinou 6.000 decretos e 11.000 novas leis, que atingiam todas as engrenagens da administração e todos os setores da vida dos súditos, Ao mesmo tempo fisiocrata e mercantilista, José II introduziu a liberdade de comércio. Concedeu a liberdade de consciência aos dissidentes, mas praticou em relação às ordens monásticas uma política de dura vigilância e de fato reduziu a nada a autoridade papal sobre o clero austríaco. A politica externa de José II foi nitidamente infeliz, em especial nos Países Baixos, onde, desejando aplicar suas reformas, provocou uma revolta geral (1789). O imperador morreu devido à exaustão na inútil campanha desenvolvida por ele contra os turcos e que resultou na invasão do território austríaco. [Nova Encicloédia Larousse, vol. 3, Selecções Reader's Digest, São Paulo, 1983. p. 1111]

Caro Leitor, este governador e tantos outros pela Europa, tiveram políticas anti-clericais, entre elas a expulsão do clero do país como aconteceu em Portugal. Mas este foi mais timido, apenas expulsou as ordens monásticas e vendeu os seus bens para obras assistênciais. Até limitou o culto às reliquias. Seria por contaminação protestante? [http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_II%2C_Sacro_Imperador_Romano-Germ%C3%A2nico]


Olhando para a figura acima, pode-se reparar que ele esconde a sua mão no colete bem ao estilo maçónico, embora seja a mão esquerda escondida, os maçónicos matinham esse sinal para serem identificados. Compare com esta de Napoleão Bonaparte:

Também este escondia a mão, mas as suas políticas em relação ao clero foram idênticas: reduzir o poder do papa no clero, neste caso no clero francês.

Este site: http://www.freemasons-freemasonry.com/rela%C3%A7%C3%A3o_ma%C3%A7ons.html reafirma que Napoleão é maçon. Na wikipedia afirma que Napoleão escolhia os bispos e estes por sua vez seriam aprovados pelo Papa. A aprovação papal de certo era apenas um enfeite.

Chegamos a esta conclusão: Mão escondida -> maçónico -> leis contra a Santa Igreja.

2 de abril de 2008

Memória: Um bispo sem sal na língua

Na revista Visão de 06 de Março deste ano, edição 783, vem um artigo com o título:

Memória: Um bispo sem papas na língua

Qual foi o meu espanto de ver que de entre muitas coisas, este bispo pertencia a uma loja maçónica. Sim, quem diria um bispo na maçonaria!

Não é por acaso que uma outra personagem ligada à maçonaria tivesse escrito sobre esse bispo.
Diz assim na notícia da RTP:

"Aquilino Ribeiro destinou várias páginas da obra "Arcas Encoiradas" ao dia da inauguração da estátua, em 1911, nomeadamente as peripécias com a sua queda quando estava a ser içada, que a deixou danificada."(1)

Pode ter sido uma coisa pouco simpática, mas escreveu.
Também Ramalho Ortigão (seria este maçónico também?) que formou o "Grupo do Cenáculo" com o maçónico Antero de Quental (2), obviamente escreveu sobre o bispo sem papas na língua, Alves Martins:

"Na intimidade, era impossível conhecê-lo sem o amar", segundo o que escreveu, por seu turno, Ramalho Ortigão nas "Farpas".(1)Como qualquer maçónico, este bispo, foi um "político defensor das ideias liberais" e de "homem dotado de um forte sentimento humanitário, sendo consensual que apoiava todas as pessoas que na altura precisavam".(1)

Daí o Papa Leão XIII dizer sobre os maçons, na Encíclica Humanun Genus : «Têm sempre na boca os temos "liberdade" e "prosperidade pública"» (3)





(1)
AMF, Agência de Notícias de Portugal S.A., "Alves Martins: Bi-centenário do nascimento de político e bispo polémico assinalado em Viseu", acedido em http://www.rtp.pt/index.php?article=326990&visual=26 aos 1.IV.2008 AD.

(2) Grande Loja do Oriente, cintando a wikipédia, "Quental, Antero", acedido em http://loja.ocidente.eu/?p=20 aos 1.IV.2008 AD.

(3) Leão XII, "Humanum Genus", acedido em http://www.montfort.org.br/index.php?secao=documentos&subsecao=enciclicas&artigo=humanum&lang=bra aos 1.IV.2008 AD.

18 de março de 2008

Excellente blogue que denuncia a maçonaria

Benevolissimo Leitor, ao passear pelos blogues encontrei este que me parece muy proprio de ser falado aqui neste, pois trata e denuncia as patifarias da maçonaria.

De entre varios textos, os ultimos dois saom terrificos! Hum frei da Ordem dos Pregadores, o Frei Bento Domingues he amigo declarado de hum maçonico graom mestre que, pasme benevolo leitor, esse mesmo frei usou a Sancta Igreja para encobrir as suas inclinaçoens politicas... Mas quem se liga à maçonaria naom he so por amizade à politica mas sim por odio à Sancta Igreja. (Vide titulo deste blogue)

Esses escriptos acima falados podem-se encontrar neste nexus externus:

http://ascendensblog.blogspot.com/search/label/MAÇONARIA

Saom os ultimos dois escriptos. E até se pode ouvir a estranha amizade dos dois.

1 de fevereiro de 2008

Comentários das entrevistas sobre os 100 anos do Regicídio

Ontem, dia 31 de Janeiro de 2008, no Diário de Notícias saiu uma entrevista com D. Duarte, o qual fez umas denúncias sobre a maçonaria, e como tal achei que seriam boas para estar neste blog.

E ainda hoje, dia 1 de Fevereiro de 2008, deu no programa da Júlia na TVI uma entrevista sobre o regicídio. Um dos entrevistados era o João Soares, que se denunciou mais uma vez como um maçónico e um inocente por ser maçónico e não ter matado ninguém, daí a maçonaria, no entender dessa craitura ser uma sociedade boazinha. Mas no entender do papa Leão XIII a maçonaria é um veneno da sociedade que a infecta toda. (1)

Nal entrevista o D. Duarte denuncia:
-
havia dinheiro metido na revolução do 5 de Outubro dos republicanos espanhóis;
- queria-se fazer a Federação das Repúblicas Espanholas;
- e a bandeira verde e vermelha, actuais cores da bandeira portuguesa republicana, significariam Portugal (verde) e a Espanha (vermelho).(2)

Não é de admirar fazer uma revolução com dinheiro, mas cruzando essa informação com o que hoje foi dito no programa da Júlia pelo João Soares pode-se chegar à conclusão de que a instauração da República Portuguesa baseou-se na mentira.

Primeiro, o maçónico disse que a 2ª República, a tal de Salazar não era uma república, mas mais uma monarquia. Com esta afirmação dá-se a entender aos mais humildes que a monarquia seria ditaturial e má, pois são adjectivos associados a Salazar. Contou ainda que a Monarquia Portuguesa em 1908 não tinha boa reputação entre o povo. Aqui um arquitecto, o sr Telles, interviu e disse que estavam previstas umas eleições e esperavam-se 7 a 8 % dos votos para o partido republicano.

Ora na entrevista ao D. Duarte tais eleições seriam em 1910 e fala nas mesmas percentagens para o Partido Republicano. Estava no programa da Júlia um Historiador que se manteve estratégicamente calado e deixou o João Soares falar asneiras sobre a monarquia portuguesa.

Seja lá para quando estivessem sido marcadas as eleições; o povo português parece que nem estava muito a favor da república, pois D. Duarte diz na entrevista que os galegos é que fizeram a manifestação e a manifestação da repúblicaa 5 de Outubro (2). Mas o maçónico João Soares afirmou que a república foi proclamada com o povo português... e o historiador, o único com autoridade para falar de acontecimentos históricos, manteve-se estratégicamente calado.

Como os acontecimentos relatados pelo João Soares contradizem o que foi dito pelo D. Duarte, posso concluir que a instauração da República baseou-se em mentiras e ainda hoje essas mentiras vivem. Poderiam ter morrido no programa da Júlia se o Historiador tivesse falado mais, mas ele ficou calado, calou-se consentiu... embora no pouco que falou desmentiu o maçónico.

(1) Papa Leão XII, Humanum Genus, parágrafo 27, acedido em http://www.montfort.org.br/index.php?secao=documentos&subsecao=enciclicas&artigo=humanum&lang=bra em 01/02/2008

(2) Francisco Almeida Duarte, O Regicídio não era projecto dos Republicanos, acedido em http://dn.sapo.pt/2008/01/31/tema/o_regicidio_era_o_projecto_republica.html em 01/02/2008