16 de fevereiro de 2007

ONU e o ABORTO II

Caro leitor,

Mais uma vez, para ser extramamente maçudo para os apoiantes do aborto livre e desejável, anuncio aqui, que o governo maçónico deste país orientado pelos superiores maçónicos e diabólicos (1) querem manter, tal como anunciam, um país progressista. Progressista para a morte.

Num dos blogs que aconcelho a ver, www.salveregina.blogspot.com, encontrei esta linda notícia que desejo que o caríssimo leitor a leia:


(1) diabólicos: Eis o que diz a enciclica Humanum Genus, de Papa Leão XIII, parágrafo 24:

Nesta empreitada insana e pervertida nós quase podemos ver o ódio implacável e o espírito de vingança com o qual o próprio Satanás está inflamado contra Jesus Cristo. - Do mesmo modo o estudado esforço dos Maçons para destruir as principais fundações da justiça e honestidade, e para cooperar com aqueles que desejarem, como se fossem meros animais, fazer o que eles quiserem, tende somente para a ignominiosa e desgraçada ruína do gênero humano.

10 de fevereiro de 2007

A ONU e o Aborto

Respondendo à entrevista do Jeronimo de Sousa:

O líder do PCP salientou que Portugal é "dos pouquíssimos países europeus" que mantém a penalização do aborto, ignorando recomendações de organizações internacionais.

Como se pode ver são recomendações de organizações internacionais que querem despenalizar o aborto como se não fosse um crime. O que na realidade é um crime. O aborto trata-se de matar uma criança ainda por nascer, neste caso no máximo com 3 meses, mas quem sabe se daqui para o futuro não será de 9 meses ou então como se fazia em Roma antiga: matar as proprias crianças já nascidas caso o pai não reconhecesse a paternidade:

Já na Roma pagã, não havia distinção entre aborto e infanticídio. Uma criança não tinha status legal até que o pai o aceitasse. Se não fosse aceito, a criança podia ser destruída (Heichelheim, Fritz M, A History of the Roman People, Englewood Cliffs NJ, 1984, pg. 35-38). [http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20040728200154&lang=bra]

E que organizações internacionais são essas que recomendam a despenalização do aborto?

1) ONU
Roma, 16 de Setembro de 2004 (CWNews.com/LifeSiteNews.com) - O Cardeal Renato Martino denunciou o envolvimento de agências das Nações Unidas na promoção do aborto.[http://www.lifesite.net/ldn/2004/sep/04091601.html]
original: ROME, September 16, 2004 (CWNews.com/LifeSiteNews.com) - Cardinal Renato Martino has denounced the involvement of UN agencies in promoting abortion [http://www.lifesite.net/ldn/2004/sep/04091601.html]

Desde 1965 o governo dos EE.UU. se envolveu no controle da população, contribuindo economicamente mais que todos os demais países juntos e exerceu pressão sobre outros países e agências internacionais para que apoiassem estes programas13. Os EE.UU. destinaram milhões de dólares de recursos para o controle demográfico a vários organismos da ONU: o Banco Mundial, o Fundo de População (FNUAP), o Fundo para a Infância (UNICEF), a Organização para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e a Organização Mundial de Saúde (OMS)14.
E continua na mesma página:

Nos anos recentes os organismos da ONU já mencionados, a IPPF e o PC formaram uma espécie de associação para promover o planejamento familiar e o aborto a nível mundial18. A principal estratégia para essa finalidade é a “maternidade sem riscos”19 (eufemismo que inclui as táticas antinatalistas).
Alega-se que a “superpopulação” irá esgotar os recursos energéticos e alimentícios do planeta.
[http://www.providafamilia.org.br/doc.php?doc=doc63817]

E esta então é a minha preferida da ONU, em que diz que se deve controlar os nascimentos para acabar com os pobres! [pintado a cor de rosa para a frase cruel ser mais simpática] Que sorte a nossa não termos nascido em meio abortista senão estariamos mortos. E repare, caro leitor, que muitos dos argumentos que se dão é sobre a indigência da mãe ou da familia da criança ainda por nascer porém tão viva quanto nós: " Mais vale morrer que nascer para não ter nada que comer" dizem uns, outros dizem: "Mais vale nem nascer para não ser amado" referindo-se à rejeição da parte da mãe/família da criança por esta não lhe dar requintes. Deixando de imaginar situações, vejamos o diz realmente a ONU:


... Para quem não o saiba, a UNFPA é uma agencia de cooperação internacional dependente da ONU que defende o direito - tal como cita na sua própria página www.unfpa.org - a que «toda a gravidez seja desejada», entre outras coisas. Solução. O polémico artigo argumenta que a «saúde reprodutiva» é necessária para erradicar a pobreza e a fome, para combater a sida, e também para garantir um crescimento sostentável através da estabilização do crescimento da população.


original: ... para quien no lo sepa, el UNFPA es una agencia de cooperación internacional dependiente de la ONU que defiende el derecho –tal y como cita su página web (www.unfpa.org)– a que «todo embarazo sea deseado», entre otras cosas. Solución. El polémico informe argumenta que la «salud reproductiva» es necesaria para erradicar la pobreza y el hambre, para combatir el sida, y también para garantizar un crecimiento sostenible a través de la estabilización del crecimiento de la población.
[http://www.montfort.org.br/index.php?secao=imprensa&subsecao=mundo&artigo=igreja20050714_1&lang=esp]

E ainda há mais:

O Fundo Populacional das Nações Unidas (UNFPA) actualmente saudou uma promessa feita pelos governos da Ásia e do Pacifico que dá prioridade aos interesses da população e da saúde reprodutora no seu trabalho para reduzir a pobreza.

original: The United Nations Population Fund (UNFPA) today hailed a pledge by Asian and Pacific governments to give priority to population and reproductive health concerns in their work to reduce poverty. [http://www.unfpa.org/news/news.cfm?ID=39&Language=1]

"Evidencias da Ásia e da América Latina já mostram que esses países que investem mais em educação e saúde, incluindo saúde reprodutiva e planeamento familiar, têm vantagens que contribuem significativamente para o crescimento económico, e redução da pobreza" acrescentou ela

original: "Evidence from Asia and Latin America already shows that countries that invest more in education and health, including reproductive health and family planning, have advantages that contribute significantly to economic growth, and reduce poverty," she added. [http://www.unfpa.org/news/coverage/2003/december13-19-2003.htm]

Acabo aqui a minha denúncia sobre a ONU e como vê, caríssimo leitor, eu não disse nada, Absolutamente nada! Pois tive quem dissesse por mim, incluindo uma agência de cooperação internacional dependente da ONU, a UNFPA, essa organização diz tudo o que está a fazer!

Aconcelho a ler esta página que tem muitos artigos a denunciar a maldade do aborto:
http://www.providafamilia.org.br/doc.php?topic=top56799