24 de novembro de 2004

DENUNCIAR OS ADVERSÁRIOS


2. Em toda a séria dos séculos que nos precederam, essas duas cidades não têm cessado de lutar uma contra a outra, empregando toda sorte de táticas e as armas mais diversas, posto que nem sempre com o mesmo ardor, nem com a mesma impetuosidade. Na nossa época, os fautores do mal parecem haver-se coligado num imenso esforço, sob o impulso e com o auxílio de uma Sociedade difundida em grande número de lugares e fortemente organizada, a Sociedade dos mações. Estes, com efeito, já não se dão o trabalho de dissimular as suas intenções, e rivalizam entre si em audácia contra a augusta majestade de Deus. É publicamente, a céu aberto, que empreendem arruinar a Santa Igreja, a fim de, se possível fosse, chegarem a despojar completamente as nações cristãs dos benefícios de que são devedoras ao Salvador Jesus Cristo. Gemente à vista desses males, e sob o impulso da caridade, muitas vezes nos sentimos levados a clamar para Deus: Senhor, eis que os vossos inimigos fazem grande bulha. Os que vos odeiam levantaram a cabeça. Urdiram contra o vosso povo projetos cheios de malícia, e resolveram perder os vossos santos. Sem, disseram eles, vinde e expulsemo-los do seio das nações (Sl 82, 2-4).
3. Entretanto, em tão urgente perigo, em presença de um ataque tão cruel e tão obstinado desfechado contra o cristianismo, é dever Nosso assinalar o perigo, denunciar os adversários, opor toda a resistência possível aos seus projetos e à sua indústria, primeiro para impedir a perda eterna das almas cuja salvação Nos foi confiada, e depois a fim de que o reino de Jesus Cristo, que somo encarregados de defender, não somente fique de pé e em toda a sua integridade, mas faça pela terra toda novos progressos, novas conquistas.

in Carta encíclica do Papa Leão XIII, Humanum Genus, 20 de Abril de 1884

ANTI-MAÇONARIA

Porque sou anti-maçónico?

É simples, porque tudo o que a maçonaria fez até hoje, praticamente não prestou.
Vejamos estas personagens históricas:
-- Marquês de Pombal
-- Lenin
-- Hitler

Acho que nenhum deles foi maçom... mas isso também não importa.

Marquês de Pombal: Expulsou os jesuítas de Portugal. Aprende-se nas aulas de História que isso foi um grande acto. Aprende-se que foi um grande homem, quase um heroi.

Lenin: Coincidentemente também se aprende nas mesmas aulas de História que foi um grande homem que libertou o povo, etc etc.

Hitler: Perseguiu os maçons e outros hereges...Tornou da Alemanha uma grande potência e aprende-se em todo o lado que foi um homem despresível. Na rua, ou melhor, pelos meios de comunicação dão-lhe a fama de ser o anti-cristo...

E o que é que isso tem?

Nada, absolutamente nada. Só reparei que onde estam mortes de reis vel imperadores, expulsão e perseguição de padres e de toda a manisfestação de fé, há sempre a maçonaria (sionista?) metida.
Reparando nas mesmas personagens históricas:

Marquês de Pombal era um iluminista...

Lenin, comunista. Ser comunista implica ser contra a religião, qualquer que seja. Não foi Marx que escreveu "A religião é o ópio do povo" ? Seria essa frase boa? Ou má?

Hitler: perseguiu alguns padres, perseguiu os judeus, sim é verdade, tem caracter religioso... Mas não seriam esses padres perseguidos e depois presos, opositores ao regime? E a população alemã, podia ou não frequentar igrejas? Podia! Todas as igrejas? NÃO. [depois logo escrevo o porquê]

Agora só para o caso portugues. Vamos fazer uma viagem no tempo, vamos até as invasões Napoleónicas.
O famoso lema "Igualdade, Libertadade, Fraternidade" cheio de boa vontade ocupou a Europa, e pior que ter ocupado a Europa, contaminou a mentalidade de muita gente com tal lema, atá aos dias de hoje.
O rei portugues, D. João VI fugiu com a corte e com a sua família para o Brasil.
O seu filho D. Pedro [herege], foi iniciado numa loja maçónica, resultados: Deu independência ao Brasil [o que isso tem de mal?], abdicou do trono; e foi para Portugal combater contra os Absolutistas [porque os absolutistas eram tirânicos?]. D. Pedro e os seus camaradas pedreiro-livres (maçons) ganharam a guerra contra os [tirânicos?] absolutistas, expulsou o seu irmão D. Miguel e meteu a filha D. Maria no trono português. Foi a vitória dos Liberalistas que ainda não contentes com a vitória imporam uma constituição, a Carta Constitucional e coincidentemente expulsaram o clero de Portugal.
Mais tarde, apareceram os republicanos que, vejam bem a coincidência, mataram o rei, e o filho mais velho. Avançando para a frente no tempo, os republicanos proclamaram a república [com o apoio do povo? dizem que sim, aprende-se nas aulas de História que sim...]. O rei foi expulso e proibido de pisar solo português, e mais uma vez o clero foi perseguido. [se calhar foi perseguido também como apoio do povo católico]

E o que ganhamos com as perseguições ao Clero e à Monarquia constitucionalista ou absolutista? Nada! Foi tudo em nome da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade!

Lema esse criado pelos iluministas, ou melhor, pela maçonaria. Essa Liberdade tão propagada mais parece libertinagem, Igualdade que atirou povos para o comunismo, essa igualdade (quase) satânica. E fraternidade, qual? Que fraternidade há hoje, que não havia antes? Que fraternidade foi essa que Napoleão deu ao mundo?

A maçonaria guiada pelas "boas" intensões do seu lema " Liberdade, Igualdade, Fraternidade" provocou grandes crimes.